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Pequenas Empresas & Grandes Negócios

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    Startup oferece serviço para lojistas identificarem os pontos fracos de seus negócios

    Quem trabalha com e-commerce costuma usar várias ferramentas de métricas para captar quase todo tipo de informação sobre os clientes. Quais são as páginas mais acessadas, que caminho o consumidor faz pelo site, como compra, em que horário e assim por diante. “Nossa intenção foi criar uma plataforma inspirada no Google Analytics, só que voltada para lojas físicas”, afirma o empreendedor Sidnei Raulino. O Analytics é uma dessas ferramentas de métricas e fornece aos usuários uma série de dados fundamentais para decisões estratégicas no negócio. Foi pensando no tipo de dados que o Analytics fornece que Raulino e seu sócio, Francisco Forbes, criaram a startup Seed. A empresa, baseada em São Paulo, começou a operar em fevereiro de 2014. Para isso, os sócios contrataram Leonardo Cyrelo, ex-diretor do Walmart, para guiar uma equipe composta por 25 funcionários.

    Os serviços da Seed funcionam em um ciclo: uma vez contratada, a startup fornece ao cliente um sensor – ou quantos forem solicitados, de acordo com o tamanho ou a necessidade do local – que é colocado na loja. O aparelho capta os polos de maior movimentação e consegue identificar o público – se é do sexo masculino ou feminino e de qual faixa etária. A partir dos movimentos, o sensor reconhece quais são os produtos que chamam mais a atenção do consumidor e em quais espaços ele passa mais tempo.

    O aparelho manda os dados captados para a plataforma Seed por uma conexão 3G, que formula relatórios de acordo com a necessidade dos lojistas. “Nossos clientes podem usar o mesmo sistema em várias lojas. Assim ficam sabendo quais são as lojas que dão certo e o que pode ser aplicado nas que não dão”, diz Raulino. Com os dados, é possível avaliar quais horários precisam de mais vendedores e estabelecer metas.

    O uso do sensor e dos serviços da Seed não se restringem às lojas: ambos podem ser aplicados em shoppings, parques temáticos ou museus. A startup cobra uma mensalidade de R$ 300, valor que pode aumentar de acordo com a quantidade de sensores adquiridos. A empresa recebeu um investimento inicial de R$ 10 milhões e deverá entrar em uma segunda rodada em breve.

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    Pequenas Empresas & Grandes Negócios

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